Poesia feita em 23 de outubro de 2018, São Paulo-SP.
Empurrada pelos ventos
da boçalidade,
lá vem a triste figura do cavaleiro
da iniquidade,
a disseminar o ódio montado na besta
da maldade,
desfraldando o estandarte
da mediocridade e
a portar as armas
da inverdade.
O quê será de nossa liberdade?